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É teu!!

O paradoxo fraterno de sabor agridoce. Jornada (contínua!) de disputa de pertences, pronomes possessivos (“não é teu, é meu!”) complementos diretos e até verbos transitivos (é inconcebível partilhar o “querer”, o “gostar”…). À noite, a narrativa é poema e há que zelar a todo o custo para que o outro leve consigo o que, afinal,… Continue reading É teu!!

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O caçador das histórias (agora estórias) !

Naquela história, o caçador não perseguia o lobo mau. Naquela história, o caçador caçava meninos… (nunca leiam pela primeira vez uma história com as crianças!!… Não se fiem nas indicações da capa. Nada se compara ao olho clínico dos pais!) Ditou a sensibilidade para, literalmente, se virar a história de pernas para o ar! No… Continue reading O caçador das histórias (agora estórias) !

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As picas!

Sim, sou maricas! As agulhas nunca foram as minhas melhores amigas. As de linha… Bom, a minha irmã ficou com o jeito dela e com o meu. Quanto às outras, ainda hoje tenho de virar a cara na hora H… (que, na realidade, são segundos, ou largos minutos, porque todo aquele “mise en place” leva… Continue reading As picas!

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O pai está triste!

O pai está triste. Um dos motivos pelos quais me procuram: explicar a morte às crianças. A forma como as crianças compreendem a morte depende, obviamente, da idade. Em idade pré-escolar (2 aos 5 anos) a criança está numa fase egocêntrica e muito literal na forma como interpreta o mundo. Logo, deverão evitar-se eufemismos e… Continue reading O pai está triste!

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Pai, faz!

Das memórias de criança mais vivas que guardo… Contemplar o barbear do meu pai… O verbo é exactamente este. Não participava, limitava-me a assistir, sentada na primeira plateia (entenda-se “bidé”) e deixar-me encantar com todo aquele ritual… Não perdia pitada e, depois de umas quantas performances, até já adivinha os passos… organizados, ritmados, compassados… Montar… Continue reading Pai, faz!

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AEC

A M tem 9 anos. Caracóis efeito mola e olhos verde esmeralda. Chegou até mim por suspeitas de hiperactividade com défice de atenção. Preenchemos juntas o seu horário semanal. – “Não está aqui o sábado nem o domingo!”… Ingenuidade a minha, reservar os fins-de-semana para as não tarefas… -“Ao sábado tenho escuteiros e ao domingo… Continue reading AEC

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Give me five!!

Raramente deixo passar datas simbólicas. Porém, não me lembro do dia exacto em que o meu irmão me anunciou que ia ter um bebé!… Lembro-me que era um dia de sol!… (o sol está lá sempre nestes momentos marcantes… Começo a achar que construo falsas memórias e que o sol é um elemento metafórico que… Continue reading Give me five!!

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Mais e melhor!

  Esta coisa de ter um irmão gémeo tem que se lhe diga!… Mas adivinhem: diz-se até o que não se devia… Experimentem olhar para nós e render-se à nossa individualidade!… Ousem descrever-nos sem modos comparativos depois da conjugação do verbo e temperem o conhecer-nos com um advérdio!… Se quiserem, o que, de nós, é… Continue reading Mais e melhor!

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Terrores Nocturnos, o pesadelo dos pais!

TERRORES NOCTURNOS, o pesadelo dos pais. Os terrores nocturnos ocorrem geralmente a partir dos 18 meses até cerca dos 2 anos de idade. O bebé (ou criança) chora, grita, transpira e, contrariamente aos pesadelos em que desperta, não está, de facto, acordado embora muitas vezes de olhos abertos e em posição sentada. Como não está… Continue reading Terrores Nocturnos, o pesadelo dos pais!